Quem sou eu?

Danka Maia é Escritora, Professora, mora no Rio de Janeiro e tem mais de vinte e cinco obras. Adora ler, e entende a escrita como a forma que o Destino lhe deu para se expressar. Ama sua família, amigos e animais. “Quando quero fugir escrevo, quando quero ser encontrada oro”.

O conto do castelo assombrado - Parte I

        Os passos se apertavam era como se cavalos me seguissem. O vento gritava no meu ouvido, eu e ele nos comunicávamos. Estava sozinho e ao mesmo tempo acompanhado, pressentia algo muito terrível naquela noite. 
      Ao fundo era como se o bosque cantasse uma ópera demoníaca. A própria escuridão eram os sopranos. Nem os insetos que faziam viva as noites eram ouvidos, tudo clamava pelo fim. Sentia cada vez mais que meu martírio tinha apenas começado. 
        O que estava fazendo ali, sozinho dentro de um castelo horripilante ao som de bosques e escuridão, estava com medo, mas não tinha nem tempo de pensar no que sentia, a desolação tinha conseguido consumir todos os meus sentimentos. 
         Deveras o universo me pregara uma peça, me fazer sofrer todos os meus medos de uma única vez, não sabia até quando poderia aguentar. Só o badalá do relógio da torre central me acamava, sabia que logo de manhã o Conde estaria de volta. 
          Durante um dos pensamentos perdidos que estava tento ressoou em todo castelo as batidas frenéticas que se davam na porta.  Ossos ranhavam a porta com tanta força que deixaram no portal feito de cedro encantado todas as marcas de horror daquela noite. 
          Não fazia a menor ideia se abria ou não a porta, quem poderia estar a minha espera, que alma mais atormentada apareceria naquele castelo em horas tão avançados, decerto se tratava no minimo de um louco. 
           Em um momento de loucura tomei coragem e decidir iria a porta, mas não desacompanhado, armei-me da melhor espada do reino, uma espada com fio de ouro que seria, dizem as lendas, capaz de corta até mesmo espíritos que não mais pertenciam as terras dos vivos. 
           Sai do quarto onde repousava, ou tentava fazê-lo e dirigir-me com toda a coragem do mundo àquele portal, rezando que os deuses pudessem me proteger, ou no mínimo que fosse rápido e indolor o fim que provavelmente o teria. 
            As vozes do bosque gritavam com mais e mais sentimento de dor, não sabia mais como abrir aquele portal sendo assombrado pelas vozes enlouquecidas das árvores que percebiam o medo que nem mesmo eu percebera que possuía. 
         Com muita coragem consegui abrir a porta, mas algo terrível aconteceu, um cheiro de morte e violência incendiou todo o local, o corpo do Conde fora lançado violentamente sobre o meu e seu sangue vermelho como só possui a nobreza começou a escorrer pela sua armadura e repousar na minha pele. 
              Junto ao corpo veio uma mensagem "O leão voltou".

.
             
            
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Perdão

Se perdoares
Alcançarás sua PAZ
Livre estará

Imagem da internet
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A Lua


Simon-Poeta

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BookTrailer de Blanka- ODestino A Marcou Pelo Sangue


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Uma Das Milhões De Hipóteses... Por Danka Maia





E
                  Para
                                   Você?



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Sonhar

Sonhar sem limites,
perde-me atrás dos montes,
por onde repousa de
noite o sol.

Sentir o vento
que só venta
nas mentes iluminadas
dos sonhadores.

Perde-me nos
céus azuis das
quimeras próprias
das intensas paixões.

Ver a verdade na
mentira, que conta
com pureza o meu
sofrido coração.

Sonhar com o perde
do horizonte, onde
só voam arcanjos,
sonhar com o amor...

Perde-me nas minhas utopias,
tudo para ser, mesmo
que em sonho, tanto
quanto feliz.


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Virtudes


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Poesia

Baseado na segunda fase do romantismo, que é inspirada na obra do Lorde Byron, escrevi uma poesia dotada com a essência daquele momento da literatura.

Queria Morrer


Queria morrer, enfim ter fim o meu martírio.
Descansar com os meus ancestrais, sentar-me
a companhia de meus avós, que descansam a 
muito no paraíso.

Sentir o descansar na minha alma, ganhar
o galardão que mereço pelas lutas
que lutei nos meus dias. Ser coroado
com joias que só usam os espíritos.

Repousar num tumulo de mármore negro
e frio, onde talvez algum dia, possa
cá sentir o cheiro dalguma flor.

A alma em paz nos campos sombrios,
onde não sofra o homem, nem por um 
instante de amor, como queria morrer.
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Doce Noite


Simon-Poeta

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Duas

Arte: Claudia Tremblay


Duas

Era a doçura do teu olhar, 
Os sonhos que nele se liam, 
Era a ternura da tua mão 
Apertando a minha ao acordar, 
Eram os teus lábios cerrados 
Quando observavas em silêncio, 
Era o teu riso de criança 
Que tanta vez se juntava ao meu. 

Tudo isso e muito mais 
Que nenhuma palavra pode dizer. 
Tudo isso e tudo o resto 
Que nos uniu na inocência. 

E eras tu, e era eu. 
Duas crianças 
A olhar as estrelas do céu, 
A caminhar na mesma direção, 
A viver prazeres simples. 
O equilíbrio de duas vidas 
Pelo destino unidas. 

E, como a perfeição nunca dura, 
Foste embora e eu fiquei. 
E a mágoa não tem cura, 
De ti sempre me lembrarei.

Da doçura do teu olhar 
Quando observavas em silêncio, 
Da ternura da tua mão 
Que tanta vez se juntava à minha, 
Dos teus lábios cerrados 
Dos sonhos que neles se liam, 
Do teu riso de criança 
Ecoando o meu ao acordar.

Dulce Morais
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Tara perdida


E então procurei o meu coração,
apenas uma cápsula
tinha sobrado,
oca.

Depois de ti, ficou vazio,
ali,
caído,
mais um sem nome.

E tentei trocá-lo,
mas não me deram nada por ele.
É tara perdida,
foi o que me disseram. 



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Vida vida, nove foras zero.




 

                                           Stop, pare

                                                      ar

                                     preciso de ar

                                                     garganta com nó

                                                       ar

                                                       ar

 

 

 

                                                        i

                                                        l

                                                        h

                                                        a

 

                                                                           só

                                                                           Só   não se esqueça que eu não quero...

Curiosos? Ouçam a música " Bandeira" - Zeca Baleiro





                                        











 

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O Amor

       E neste trAço
                    q
                   Eu
   descreverei

                    A
               m
Quanto
       e


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No Danka Machine Blog...


No Danka Machine Blog,
Tive novas sensações,
Percebi que os corações,
São armas brancas,
Com punhos de estancas.

No Danka Machine Blog,
Descobri o que é a vida,
Com sorrisos e sustos,
Dos queridos e queridas,
Que disfarçam o avulso. 

Nesse mundo de pensamentos,
Cada um vive seu momento,
E compartilha sua alegria,
Deixando p'ra trás toda a agonia.

As vidas aqui se trocam,
São compartilhadas,
Trabalhando em um blog assim,
Não preciso dizer mais nada!

Simon-Poeta

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Soneto ao amor efêmero

Passara como uma lágrima
Como um sonho
Como uma piscada
E fora o tempo que fora.

Rápido como a luz das estrelas,
Aquarela perfeita
Que desenhara no céu
A fumaça que desapareceu

Um amor rápido,
Pálido, sem atino.
Um amor acalorado, uma paixão;

Amor de balbúrdia
Que só machucara
E muito levara.
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Soneto de Paixão

Quero interrogar-lhe...
Quero lhe dizer,
Devo lhe usar...
Preciso lhe ter.

Sempre nas vilas,
Nas vidas deixadas,
Então estragadas,
Serão as memórias...

Tão doces,
Tão amargas,
Quão fúteis são...

Mas o coração,
Ouvirá o desejo que há entre nós,
E deixará aqui, suas marcas...

Simon-Poeta
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Amor

Quão fugaz é o amor,
dura o período de acabar,
faz pobre poeta acreditar
até a solidão nos levar.

O amor é ingrato e infeliz,
é doloroso e sagaz,
faz triste o feliz, e faz a vida
se acabar.
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Ser humano (ser) é energia.




SER HUMANO(SER) É ENERGIA

Corre a procura de  coisas vãs?
Mude sua escrita mental, sintonize!
Aprimore-se . Evolua urgente!
Claudiane





"Nada nesse mundo fere a lei universal, de que somos muito breves afinal"

Phillip Long



Convido-os a ouvirem a música " Ciclo Natural " do Phiillip Long





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Trailer da Série Imortal

Se você se interessar pelo trailer, leia a série clicando AQUI.


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As horas

Das horas tratam-se estas frases
A primeira abertura de seu olhar
Onde sinto que somos capazes
De criar as riquezas de se amar

Ao primeiro minuto do nascer
E o pulsar tranquilo do coração
Já posso sentir e vê-lo crescer
O laço unindo a nossa direção

No decorrer do nosso minuto
Passa-se aquela oportunidade
De sempre dar a cada segundo
A magia de ter a cumplicidade

Os milésimos dos segundos
Dizem que há cumplicidade
Dos nossos mais profundos
Sentimentos sem maldade

Nesses centésimos e tanto
Quero que saibas urgente
Que para o mundo eu canto
Que te amo magicamente

Mas não veja este ponteiro
Que o tempo quer mostrar
Pois, para mim, o dia inteiro
É pouco para eu te amar

Bom, das horas eu quis dizer
E o quão bom é você nelas
Pois o que tanto quero fazer
É te ver feliz sem olhar elas
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Sereia

Sou a água que respinga
Em sua linda barbatana,
Sou a brisa que anuncia
O suspiro de quem ama.
Sou a pedra que protege
A bela voz que te encanta,
Eu sou a lua que te rege
Teu nome me diz Samanta!
E ao vê-la assim encolhida
Sou o sol que lhe aquece
Sereia tu és a preferida
Meu ser não te esquece!
Presa pelo rei Netuno
Que governa com tridente,
Vagas todo o noturno
E me desejas tão caliente!
Que me esperas desejosa
De ouvir um verso meu,
Guelra esta tão charmosa
Em teu mar de cor de céu!

By Osny Alves
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Negra...

Negra!
Vem p'ros braços meus,
Vem dar os seios teus, 
Vem que eu quero lhe usar...

Negra!
Vem p'ra min,
Oh! Nega,
Que eu sou ruim,
Vem cá, 
Negra!
Mostre só p'ra min,
Negra!
De jeito que você é, assim...

Negra!
Vem me dar teu cheiro,
Negra!
Vem que eu quero ficar cheio,
Negra!
De amor e de vontade de te amar.

Negra! 
Quero o amor seu,
Pois quem me quer perdeu,
Não resisto ao seu olhar,
Mulher Negra...



Simon-Poeta
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A Maçã Envenenada

Uma maçã,
Não como as outras,
Mas venenosa,
Com pregos e arames,
Tenebrosa...
Ninguém a tocava,
Ninguém a "via",
Ninguém a desejava,
Ninguém a comia.
Jamais imaginávamos,
Que alguém a provaria,
Nem sonhávamos,
Pois o sonho enlouquecia...
A coragem quem teve?
Não é um brusco e forte cavalheiro;
Nem um lutador chinês,
Quem a provou foi uma donzela,
Que envenenada ganhou vida eterna;
E jamais "trouxa" sera!
A menina não morreu,
Os espinhos força lhe deu,
Os outros cavalheiros se arrependeram,
Pois quanta beleza receberam,
De uma menina maluca...
Ela não virou duende;
Muito menos uma bruxa,
Não ficou doente;
Ficou firme,
Isso sim,
Como uma espada de luta.
Ela não se entristeceu,
Mas sim se alegrou,
A tristeza não prevaleceu,
E a risada ficou.
Oh menina imortal,
Quem imaginaria
Quanto bem poderia trazer aquele "mal".

Simon-Poeta



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Noite de Bruxas - Parte IV

(...)

Aproxima-se outra noite das bruxas, ainda sei o caminho, voltarei lá. Vou cumprir a minha promessa, não apenas para manter a minha palavra, mas porque os sonhos não me são suficientes.

Conheça as 3 primeiras partes deste conto:

           Parte I                                                 Parte II                                                Parte III

The music of the night - Tha Phantom of the Opera 

Noite de bruxas - Parte IV

Noite de bruxas.

A lua cheia ilumina-me o caminho, por entre uma chuva fininha que deixa pequenas marcas na estrada, como que a deixar a marca do caminho de volta a casa. Que neste momento não sei se quererei encontrar.

Chego às mesmas ruas estreitas, direita, esquerda, em frente, direita. Lá continua o velho coreto, a olhar-me imponente, como se me conhecesse a mim e ao meu destino. Olhei à volta e encontrei as escadas, subi.

De lá de cima via-se a vegetação à volta, densa, envolta por um nevoeiro que parecia poder tocar-se.

De entre essa nuvem branca surgiu uma sombra na noite, que se materializou ao meu redor, sussurrou-me ao ouvido “Vem comigo”, e eu disse sim. Envolveu-me na sua capa e levou-me, esquerda, frente, direita, esquerda, vento, árvores, perdi o caminho.

“Onde estamos?” – quis eu saber.

“Em minha casa” A  mesa já estava posta para os dois, não queria jantar, queria perguntar-lhe tanta coisa, queria dizer-lhe tanta coisa, mas ele puxou-me uma cadeira, sentei-me.

Satisfez-me a curiosidade, deixou que o inundasse de perguntas. Calei-me então, e ganhei coragem para lhe dizer: “Tens vindo visitar-me, aos meus sonhos.” “De dia sou eu, de noite, estou contigo.”

E estendi-lhe a mão, “Quero que me vejas, como eu te vi naquela noite.”

Segurou-me a mão, gentilmente, apertou-a entre as suas mãos de fábula, e libertei a minha alma, para que a visse, para que se visse como eu o via.

Quando abri os olhos, vi que os seus estavam tristes. Que se passa?, perguntei. Não devias querer estar comigo. Porquê? Tens apenas uma vida para viver, não a eternidade de momentos para desperdiçar. E porque seria desperdício, estar aqui, contigo? Lembras-te do que te disse? Apenas numa noite do ano estou visível aos humanos… Eu sei, mas senti-te comigo nas outras noites, até durante o dia… Apostaria que estavas perto… Estava perto, mas não te poderei nunca tocar, apenas ver-te dormir, enquanto sonhas. Mas hoje não…

Lá fora a chuva aumentou, batia forte nos vidros, podia imaginá-la a formar um rio, um rio que nos renovaria.
E assim ao som da chuva, a nossa pele se fez igual, as mãos, os braços, os lábios, iguais, podiam tocar-se, sem medos, sem mais que o outro. E assim numa noite amei como se um ano fosse, como apenas numa noite mágica o poderia fazer. Deixei de ser eu, deixou de ser ele, na realidade não interessava, tudo éramos nós.

O nascer do sol aproximava-se, percebeu. Trouxe-me um cálice e ofereceu-me. “Não são lágrimas de feiticeira?” – Perguntei. Sorri. “Não, não quero prender-te mais. Nunca mais.”

Era quente, doce, mas tinha um toque amargo, bem lá no fundo, quase imperceptível, mas que ficou a escorregar-me na garganta, tentando libertar-se do doce. “O que é?” 

“Chá de Lethe” (*). Tocou-me docemente numa madeixa do cabelo, com um olhar de saudade que me deixou confusa, beijou-me de novo e eu deixei-me ir, esqueci o toque amargo do líquido que acabara de beber.

~~~

Tenho acordado sobressaltada, os sonhos não me deixam. Não os entendo, voo pela serra, mas não tenho asas, nem sequer corpo, voo e não chego a lugar nenhum, limito-me a deambular, perdida nos céus da serra. Todos os dias sonho, todos os dias o sonho me acorda. Antes sonhava que bebia um vinho rubro, o vidro quebrava-se-me nas mãos, o líquido inundava o chão e eu fundia-me com ele, não me afogava, apenas deixava de existir ali. Agora sonho com os céus da serra.
Sonho em sobressalto, acordo e sinto um vazio que não sei tocar, a que não sei dar nome.
O meu caderno tem algumas folhas arrancadas. Não sei porquê. Talvez tenha lá escrito os sonhos de outras noites, porque me parece que já estive neste sonho antes.

~~~

Tenho menos sonhos agora. As noites são mais calmas. Os dias também. Eu não.
Está sol. O dia está bonito. Mas espero a noite. A lua é mais bonita, faz inveja ao sol. A noite é silenciosa, posso sentar-me a ouvir. Oiço muitas coisas à noite, muitas histórias, muitos murmúrios. Tento ouvir-me a mim mesma, há algo que tento ouvir. Mas não sei o que é. Mais difícil encontrar, quando não se sabe o que se procura.

~~~

A lua está tão bonita hoje. Ali, no cimo da colina. Parece que dorme no seu regaço. Junto à casa da colina. Sempre me fascinou, aquela casa, escondida lá em cima. Não sei bem porquê. Um dia irei lá.

Na Grécia Antiga, Lete ou Lethe (em grego antigo λήθη; [ˈlεːt̪ʰεː], grego moderno: [ˈliθi]) literalmente significa "esquecimento".
Na mitologia grega, lete é um dos rios do Hades. Aqueles que bebessem ou até mesmo tocassem na sua água experimentariam o completo esquecimento.

Foto de Isa Lisboa
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Definição de Poeta

Como inicio dos meus trabalhos no grupo da cara amiga Danka Maia, posto aqui uma poesia que me define e toda uma classe, a dos poetas.



Definição de poeta

Ser poeta, 
tarefa complexa de 
se definir.
Ser poeta, 
é chorar de dor,
é ser sensível com 
o amor.
Ser poeta, 
é ter titulo 
duro para sustentar,
é saber que na sina 
mora a solidão, 
e no passado adormecida
está a ilusão.
Ser poeta é 
carregar a cruz 
das palavras e 
saber que seu galardão 
não será a glória, 
restará o esquecimento.
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FELIZZZZZZZZZZZ! POESIA TODO DIA AGBOOK!





OI GALERA!!! SAUDAÇÕES LITERÁRIAS!


Estou vindo dividir minha alegria por ter recebido inda agorinha meu Certificado De Poeta do Bem, por ter sido uma das finalistas do lindo Projeto Poesia de Todo Dia realizado pela Agbook, juntamente com meu livro.
Os livros já estão disponíveis a nível nacional,então você já pode adquerir o seu, e todos os dias do ano terá uma poesia de vários escritores, entre eles, essa que vos escreve, Danka Maia.
É a segunda vez que a Poesia Frustração me proporciona um belo prêmio.E pensar que a criei na sala de aula há  muitos anos atrás quando ainda era formanda do curso de normalista do Colégio  Oscar De Macedo Soares, em Saquarema.
Estou muito, muito feliz!
Lembrando que todos os direitos autorais foram cedidos por nós autores para ser revertido para a APAE de São Paulo, então ao comprar estará ajudando pessoas  muito especiais e trazendo a beleza da poesia para seu dia a dia.
Não é Sublime?
Olha as minhas "fotinhas"...

     Meu Livro,Dia 92-Frustação
 
 


 
 
 
 
 
 
 Certificado De Poeta Do Bem!
 
 
 
 
 
 
Apaixonada, Feliz, E Certa de Que Estou No Caminho Que Deus Escolheu Para Mim!



Beijocas!
 
 


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Noite das Bruxas - Parte III

(...)
"Senti vontade de ficar ali mais um pouco, apesar de ele me dizer "Estás livre, podes ir embora, ninguém te travará." Fiquei, mais um pouco, lembrei-lhe daquelas pequenas coisas que fazem os humanos felizes, vi um brilho nos olhos dele, ouviu tudo e disse, "Preciso ir-me embora, apenas na Noite das Bruxas podemos estar entre os humanos, a noite está a acabar."

"Posso voltar na próxima Noite da Bruxas?", perguntei. Não esperei pela resposta, "Até daqui a um ano, estarei aqui", e saí, livre, como tinha chegado."

Releia a Parte I aqui e a Parte II aqui o início deste conto...


Nightwish 
The Phamtom of the Opera 

Noite de Bruxas - Parte III. Por Isa Lisboa

Há um ano que a serra me chama. Embrenho-me cada vez mais nas suas profundezas e nem sinal do meu misterioso amigo. A não ser a estranha convicção de que alguém me observa, a uma distância que não sei quanto segura é.

Quase me aventurei na noite, disposta até a encontrar vestígios dos velhos rituais que não sei se já consigo compreender.

Mas só numa noite do ano podemos estar entre os humanos, disse-me ele. Não fora isso, e o apelo da noite seria – suspeito - irresistível. Só assim já me acorda a meio da noite, arrancando-me de um sonho que acaba sempre da mesma forma.

Volto àquele sítio, sou eu mesma, vejo o meu rosto reflectido nos espelhos, não foi sonho, não naquela noite, apenas nas que se seguiram.

Aproxima-se outra noite das bruxas, ainda sei o caminho, voltarei lá. Vou cumprir a minha promessa, não apenas para manter a minha palavra, mas porque os sonhos não me são suficientes.

Continua dia 07.Nov.13

Foto de Isa Lisboa

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DESCULPE PRECISO FALAR! por Danka Maia






   O DOM NOSSO DE CADA DIA
Há uma coisa que muito enfada nas pessoas, qual? A ferrenha mania de achar que pode julgar, submeter ou menosprezar o Dom que cada um tem.
Nada me irrita tanto no ser humano!
De uns dias para cá, num espaço de cinco dias vi sete casos envolvendo pessoas que amo e por isso vim, quando é comigo tudo bem,sei me defender, mas com as pessoas que amo a coisa muda de figura.Fiz questão de conta-los, de certa forma queria ver até onde isto ia se disseminar.Os que pouco me conhecem sabem que falo muito pouco sobre o assunto a seguir, entendo que isso seja um princípio meu,minha verdade, o que creio, e são minhas atitudes que tem que se manifestar através de mim e não ficar enchendo o saco de ninguém com faça isso ou aquilo, caso contrário  você vai para o inferno.
Sou evangélica há pelo menos muito anos,pai Pastor, mãe Evangelista,sou formada Teologia,fui Professora da Escola Dominical Da Igreja Metodista de Bacaxá por uns oito anos, na sede do Grupo Jovem, Novos Convertidos, Classe Principal das sedes de Sampaio Correa e Amanteigado, estou falando por ostentação? Não, estou falando para que entendam que sei e bem sobre o que estou abordando aqui.
   As pessoas acham que quando você é evangélico, incluindo os próprios,precisa se afastar, cortar vínculos com seus "antigos" amigos, parentes, pessoas que conviveram contigo a vida toda, e mesmo que ainda não conhecessem a "Luz Divina", foram os que estenderam as mãos e muitas, muitas e muitas vezes lhe tiraram do sufoco, da merda, da tristeza, da aflição, enxugaram suas lágrimas infindas vezes, mas você viu a "Luz Divina"!
  Não, agora você é santo e não pode sentar-se juntos dessas mesmas pessoas!Larga a mão de ser besta, que amigo de verdade independe de religião,seja qual for!
  Olhem aqui,vamos parar com essa mediocridade espiritual que o homem colocou como jugo em cima do próximo e justificar como santidade.
O nome disso é ignorância e não sabedoria, é ingratidão e não separar joio do trigo.O nome disso é falta de respeito, consideração, lealdade e não exigência de Deus.Ele jamais pediu para que nos separássemos e sim que nos juntássemos. Quer falar sobre a luz da Bíblia, bora falar! Estou cansada de ver "irmãos e irmãs" enfiar o dedo um no olho do outro, sem dó, nem piedade, apontar desacertos, falhas como se estivesse num pedestal sacro e fossem xerifes das Leis Celestiais, como se Deus carecesse disto. Vamos recordar ,o Salmo 14; 1 diz que Deus "OLHOU LÁ DO CÉU SOBRE A TERRA, E NÃO VIU UM JUSTO SEQUER." Não existe ninguém melhor que ninguém,Deus não habita nisso!

Quer chamar a atenção de alguém para sua fé? Respeite-o!

Quer mostrar a alguém a sua verdade cristã? Seja o exemplo, e não cobre o exemplo do outro.

Quer acordar alguém para Deus? Desde quando Ele te intitulou para ser seu despertador?

Desperta é Tu que dormes! Quem está perdendo amigos, família, oportunidades de ser um bom Ser Humano é VOCÊ E O SEU PRECONCEITO DESCABIDO, IRRACIONAL E NADA SANTO!

   Há outro versículo que  meu povo(evangélico) adora arrotar: “Não toqueis nos meus ungidos” (Sl 105.15), meu querido, minha querida,pensas que estar na Igreja todo dia, segurar microfone,orar, faz de você ungido de Deus e seu próximo não? Errado, quando Deus mandou Samuel escolher o Rei de Israel, que era Davi,na época uma criança, Samuel olhou e até chegou escolher os filhos mais fortes e belos de Jessé,mas questionava O espírito de Santo através da mente ,Este foi enfático: " O homem olha aparência,eu olho o coração." Tome cuidado, a pessoa que  você execra, desfaz,menospreza,aponta, pode ser o Ungido que a vida inteira por causa de língua maldita não será!
  O Dom de uma pessoa,seja qual for,tem que ser respeitado. A Palavra de Deus é clara quando questionada sobre as dádivas que um ser humano pode ter:Isto não é dom de vós,é presente de Deus.
  Então, vamos à mão na consciência e pensar um bocadinho que não faz mal a ninguém? Quem sou eu ou você para julgar como bom ou ruim, sublime ou porcaria, dom ou falta dele a habilidade de uma pessoa?

Sabe quem somos se cometemos tal? Hipócritas!

  Minha intenção não é bancar certa ou errada, bonita ou feia,politicamente ou não correta.Como alguém que conhece a Deus,me vi na obrigação de primeiro deixar claro que Ele não tem nada haver com  a sua ignorância, segundo dizer as pessoas que você, seus olhos e sua língua vil falaram, que tenha pena de você, que ore por você! Porque  infelizmente  o papel que teria que estar sendo protagonizado por vossa senhoria terá que ser feito pelo seu próximo que talvez tenha mais espiritualidade que você e compreenda que o que raciocina nada tem haver com o que Deus tem para fazer na sua vida.

  Bora continuar,porque Deus é bom e a Benignidade dura de geração a geração!


 
Beijos Galera!











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O Eco Do Silêncio

Ouçam o vazio que ecoa
Numa escura e vil mudez
O grito desesperado soa
Para o espanto da surdez!
Em qual casa de repouso
Vai ver enfermos idosos,
O pai, o filho ou o esposo...
Ou uma casa de caridosos.
É como o eco em precipício
Em manhã fria de primavera
É a fala vazia em um comício
É o suplicio na estratosfera!
Cala-te ó vento ó tempestade
Quero ouvir quem hoje clama
A oferecer ajuda nesta cidade
A quem hoje está na lama!
Para eu poder dizer: Estou...
Socorra-me ó Florêncio!
A minha escrita já ecoou
O eco do silencio.

 By Osny Alves
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