Danka Maia é Escritora, Professora, mora no Rio de Janeiro e tem mais de vinte e cinco obras. Adora ler, e entende a escrita como a forma que o Destino lhe deu para se expressar.
Ama sua família, amigos e animais.
“Quando quero fugir escrevo, quando quero ser encontrada oro”.
Avenka Salles é uma escritora vencida pelos grandes obstáculos que a vida literária impõe aqueles que a tem como destino. Cansada de lutar ela simplesmente desiste. Entrega-se a depressão. As circunstâncias de ser uma mulher fora dos padrões convencionais de beleza só corroboraram para essa decisão.
Mas nesses momentos os anjos sem asas surgem. Júlia sua irmã mais nova, decide levar o livro que considera o melhor feito de Avenka para um das maiores Plataformas do mundo.
Amor Em Terras De Fogo, que conta o amor de Gaio Pastier e Angeline Besset torna-se um grande sucesso. Ao ponto de chamar atenção de editores internacionais.
Neste outro lado há um homem chamado Eloic Guerra. Um dos maiores empresários do ramo editorial. Quis o destino que seu o manuscrito fosse parar justamente nas mãos dele. Aos poucos o empresário vai se vendo na trama... Nos personagens... Nas linhas e entrelinhas... Até enxergar Avenka Salles.
Mas todos têm um passado... Eloic Guerra tinha o seu. Nada de que se envergonhasse. Todavia algo que pode impedir Salles de viver e aceitar o amor tão devotado que ele sente arduamente por ela.
Preconceito... Estamos prontos para ele? Sabemos de fato o que é amor?
"Porque se a água é sagrada, sendo incolor, insípida e inodora, por que o amor sendo puro e verdadeiro carece ter idade, cor ou sexo?"
Quis a vida impor a escritora passar pelo mesmo teste de fogo que sua personagem. A vida imitou a arte.
Uma história de amor escrita pelo punho do Divino.
Você está pronto para desfazer seus princípios e refazê-los se necessário for? Até que ponto?
Amor Em Terras De Fogo.
Cesar
a olhou de um jeito único.Aquele onde o mundo,o segundo,o temposimplesmente cessam e naquele campo de visão
só existem os seus e os olhos da outra
pessoa.Houve um instante de decisão,de que aquilo não valia a pena, de que o
outro sentir não valia tanto quanto pensara ao ponto de leva-lo ali, naquele
batente da janela do alto de um prédio de quinze andares,e foi a esticar a mão
da sorte segundo elem em direção a Letícia,a mão direita, que seu pé escorregou
e antes de alcançar ada companheira dos
dez anos de suas vidas, seu corpo volveu para trás e a última palavra que ouviu
da boca dela foi: _Não!-
Cesar encontrara o chão exatos três segundos depois.Os médicos tentaram,a vida
tentou,mas ambos não lograram êxito algum. No
velório a pergunta que queria não calava era porque o Professor de Física, um
homem racional ao extremo, apaixonado pela esposa, um amigo leal, um filho irrepreensível
poderia chegar aquela conjuntura, tirar a própria vida. Não havia resposta,
existiam especulações, suposições e mais indagações, porém réplica,
definitivamente Cesar não teria deixado. Letícia
mergulhou num fundo de dor, o amava mais que a própria vida, muitas vezes mais
que a si mesma. A família tanto dele como a dela perpetuou ao lado da escritora
dando todo o suporte necessário, no entanto, após alguns dias por decisão dela,
acataram e todos se foram. No apartamento enorme de três quartos, uma vezque o intento era ter uma família cheios de
meninos e meninas, restara apenas e somente o vazio de uma utopia, a loucura de
um bem querer,um coração despedaçado. Foi após um pranto copioso entre a quina
da cozinha e a saída para o longo corredor que a campainha ousou tocar. Tocou.
Tocou. E num ato de irritação suprema Letícia interfonou ao porteiro cobrando
do homem qual parte do não estou para
ninguém não teria compreendido, a resposta educada na voz mansa foi no
mínimo intrigante:
_Desculpe,
mas acho que a senhora deveria atender.-Conhecia Januário,era um criatura de coração nobre,um porteiro que virou
amigo,sabia que teria suas razões para ter lhe dito tal coisa.Depois do
vigésimo toque reuniu forças e colocandoa mão sobre a maçaneta a destrancou, entretanto ao abrir,a sua frente,no
chão, no meio do capacho um vaso com um lindíssima tulipa, sua flor
preferida.Levou as mãos os lábios tomada por um misto de espanto e dor
dilacerante, somente Cesar conhecia aquela preferência, porque quando juntos
,houve um dia que a pedira que escolhesse uma flor que fosse o símbolo de amor
entre eles.Ninguém além do marido saberia tal detalhe,num relance viu que um
rapaz aprontava-se a espera do elevador e o chamou: _Ei!
Foi você quem deixou essa tulipa aqui? _Sim
senhora, fui eu. - Objetou mesclando um chiclete. _Talvez
tenha se enganado. - Letícia não podia aceitar que aquela tulipa fosse para ela.
Seria impossível. _Não.
- O rapaz foi firme. - _Aqui está o recibo, apartamento 1303, Letícia Alves de
Prado? È a senhora? A
mulher gelou. _Sim,
sou eu. Quem a mandou? _Não
sei senhora, mas há um cartão no vaso, sou tão somente o rapaz das entregas.-
Dando os ombros e entrando de vez no elevador que jazia a sua espera.De costas
era retornou e ao fitar os olhos outra vez naquele vaso caiu de joelhos diante
dela.As mãos tremiam.O coração disparou.Um temor lhe tomou os olhos,mas
corajosa procurou pelo cartão, e outra surpresa lhe adveio,o cartão era de cor verde.Outro
predicado que só Cesar conhecia,porque o pertencia,pela cor dos olhos dela
serem verdes "furta-me a alma"
como brincava, desenvolveu o costume de toda vez que um recado,um verso, uma
bronca,um mero:Estou aqui.
Ininterruptamente eram escritos numa folha de papel verde. E de novo estava
diante dela, contudo como? Letícia
abriu as pressas o cartão e a ao ler o conteúdo da folha de papel cor furta-me a alma foi inevitável não
deixar os mesmos olhos tão apreciados por ele se autoabsorverem em lágrimas de emoção.
A letra, as palavras, os pontos, as vírgulas, eram todas dele.
Ali
mesmo Letícia outra vez entregou-se a desgosto. Semelhava tudo se encaixar, parecia
Cesar,explicando-se e agora fazendo vê-la o que de fato tinha feito,embora o
motivo ainda não fosse aclarado. Os
dias passaram, e as tulipas também. Sim, desde aquele dia, todos os seguintes o
entregador lhe via deixar uma tulipa. Sentia que de algum modo o marido deixara
algo para que fosse compreendido uma vez que cada flor era acompanhada de uma mensagem.
Depois de uma semana tomou fôlego e decidiu ir a floricultura saber de como
aquilo teria sido feito por ele.A proprietária sorriu quando Letícia chegou,deu
ares de esperar por sua presença ali mais ou menos dias. _Boa
Tarde. Meu nome é Le... _Letícia
Alves de Prado. - Completou a senhora sorridente e estendendo a mão. _Como
sabe meu nome?-Perguntou percebendo tratar-se de outro enigma. _Poucas
são as certezas da vida Dona Letícia, fora a morte poucasnos restam,no entanto,em minha vida sei que
jamais esquecerei do seu nome.Antes de tudo,permita-me dar os pêsames por sua
perda que julgo ser irreparável.-Letícia recuou a mão após o cumprimento sincero
da senhora que completou citando: _Meu
nome é Isabel.Creio que sua vinda até aqui seja devido o recebimento de suas
tulipas.Estou certa? _Sim.É
o que me trouxe aqui. _Compreendo.
- Isabel recuou o olhar, indo para trás do balcão da loja apanhando um livro
preto de capa dura. O abriu com cuidado, revirou folhas e ao achar volveu o
exemplar para Letícia permitindo que lesse. A esposa de Cesar obedeceu e mais
uma vez ficou abismada. Cesar tinha contratado e pago os serviços da
floricultura por exato um ano, onde diariamente as tulipas deveriam ser
entregues em seu apartamento a Letícia no mesmo horário, as três e dezesseis da
tarde, hora em que se encontraram pela
primeira vez.De algum modo, a intenção dele era manter para companheira que
acontecesse o que fosse,aquela hora e minutos jamais seriaesquecidos por ele. E
Letícia de novo chorou. Isabel
apanhou uma carta guardada numa gaveta. Outro envelope maior, porém verde, furte-me a alma.E veio o veio deslizando
pela bancada até as mãos da moça e a dizendo: _Seu
marido me pediu que quando viesse aqui deveria entregar esse envelope e essa
foto, deixou comigo para que eu a reconhecesse. Foi enfático quando falou:_Ela
virá. -suspirou do mesmo modo comovida e terminou: _E aqui está você. Letícia
apanhou o envelope, sorriu entre as lágrimas, e saiu porta fora correndo
desesperadamente, invadidapor um ato
tão lindo e ao mesmo tempo tão insano.Enquanto corria entre as pessoas, ruas e
cruzava na frente de carros, somente uma coisa permeava a mente: _Por
quê? Depois de correr por quase quinze quarteirões,
as pernas cansaram, o fôlego faltou, não se pode fugir o tempo todo, a gente
até se esconde, mas nunca para sempre. Sentou-se num banco de uma praça que não
conhecia, respirou e após minutos recordou do envelope o apanhou delicadamente,
chegou a relutar se deveria ou não abri-lo, e de novo pensou em Cesar, sim, ele
gostaria que Letícia interpretasse o conteúdo que guardara no papel.
Um
caminhão passado repetida vezes por cima teria deixado mais cacos dela do que
aquela carta. Letícia odiou Cesar. Voltou à vida ou que restara da mesma e
deixou por dias que as tulipas se aglomerassem em sua porta ao ponto de
atrapalharem o direito de ir e vir dos vizinhos e afins que careciam da
passagem.Depois de muitas reclamações, para evitar desgastes, decidiu por as
tulipas para dentro, largou na entrada, no hall, mal olhava para as lindas
flores que pareciam sorrir para a moça ressentida.Outra vez, a saudade bateu,outra
vez nos braços das tulipas Letícia repousou seu corpo,sua alma e sua dor.Abriu
todos os cartões,todos sempre rememoravam um dia, uma passagem, algo especial
naqueles dez anos de convivência. O
sofrimento tem algo nobre, trás consigo um amadurecimento díspar, faz a gente
ver o que não via, sentir o que não sentia, tolerar o que não tolerava e até
continuar amando o que não merecia mais ser amado. E
foi nesse surto de amadurecimento que se armou, preparou e resolveubuscar pela tal Ana,se ela tivesse despertado
o último sentimento de Cesar,Letícia queria conhecê-la,não para dizer verdades,
saber se era pior ou melhor, quando a falta bate no peito tudo isso torna-se meramente
fugaz e efêmero.É pequeno,o amor é maior, quebrae ultrapassa certas barreiras antes
intransponíveis. Ana era alta, grandes olhos, cabelos curtos e de riso fácil
que se tornou triste quando Letícia apresentou-se explicando quem era. Algo
estava errado. Pairava no ar. Ana suspirou e depois de pedir a Letícia que sentasse
no sofá da sala de seu escritório mordiscou os lábios e foi sincera:
_Sinto
muito pelo que aconteceu com Cesar. Nunca cri que pudesse ter aquelaatitude quando lhe contei a verdade sobre
mim. O
sol ensaiou raios na mente da esposa. _Como
assim a verdade Ana? _Na
noite anterior ao episódio contei a Cesar que não podíamos ficar juntos. Não
estava convicta, queria um tempo maior para refletir a respeito. _E
ele?- Letícia indagou confusa. Ana a contemplou e mais uma vez foi franca: _Contou-me
que havia desfeito de seu maior tesouro por uma bijuteria. Letícia
começou a entender os fatos.Despediu-se educadamente da jovem, e no caminho
para casa lembrou cada segundo daquele dia no batente do prédio. _Não
faça isso meu amor... Cesar... _Tem
que ser assim Lê. Um dia vai entender... E
ao esticar a mão para o marido na tentativa de demovê-lo da insana ideia agiu
com o âmago: _Não
importa o que aconteceu. Não importa se errou, se acertou,sou capaz de passar
por cima de tudo, mas não sou capaz de viver sem você Cesar. Foi
quando seu corpo descontinuou, seu rosto volveu para ela e sorrindo pareceu se
arrepender e ver que ainda valia a pena inda que tivesse que ser iniciado do
nada.Também nesse instante que elevou a mão,tudo aconteceu. Sobrevieram
dias, meses, tulipas e cartões de cor verde furta-me
a alma imbuídos de lembranças até que o última dia chegara.Era a última
tulipa.Letícia encontrava-se feliz,fizera uma estufa,Cesar havia cumprido a
última promessa,teria dito que um dia daria a amada a melhor razão do mundo
para ter sua própria estufa.O mesmo entregador de um ano atrás foi quem trouxe
a derradeira flor.Tocou a campainha, sorriu repousando nas mãos de moça e num
aceno confessou: _Foi
um prazer Letícia. _Muito
obrigado Felipe. Letícia
a levou para a bela estufa,deixou numa mesa e a contemplou por muito tempo, era
como se aquela flor pudesse despertar todas as outras lembranças citadas nas
outras.Foi até a cozinha e apanhou uma garrafa de vinho que Cesar guardara para
segundo ele a melhor razão que lhe adviesse.Letíciafitou a garrafa e falou consigo: _Que
melhor razão posso ter?- Abriu a garrafa, despejou na taça habitual, onde os
dois bebericavam enquanto faziam planos. Voltou a estufa, olhou para tulipa e
erguendo a taça como se o contemplasse a sua frente fechou os olhos imaginando
o riso tímido dele sussurrou: _Saúde
meu único e eterno amor!
Encheu
o peito e procurou o cartão,e como os outros no mesmo lugar.O abriu
,recostou-se na bancada e leu:
E
Letícia sorriu, prosseguiu,e foi feliz com sua nova razão de viver.Quando Cesar
encomendou e pagou pelas tulipas creu que estava dando a Letícia um novo
horizonte, mas na verdade daria uma grande prova de amor.Talvez se não
estivesse escorregado,teria cancelado as flores, talvez, talvez...O mundo é
feito deles.A vida é feita de fatos.Uma coisa é certa:Quando há respeito,sempre
haverá um modo de fazer o que precisa ser feito com carinho, consideração e
sobretudo lealdade.O amor tudo espera,tudo sofre,tudo suporta,o amor nunca
acaba.
Tissy
e Cris tinham aquele vínculo materno que transcendem todo e qualquer
entendimento. Eram amigas, companheiras, confidentes e acima de tudo Mãe
e Filha na essência.Embora Tissy fosse uma mocinha de dez anos de idade
e a mãe o triplo,a idade entre as duas era só um mero detalhe.Quando
iam dormir o ritual era sagrado. A mãe colocava a canção na voz de Maria
Betânia, as duas se olhavam por uma eternidade, a filha passava mão
sobre os cabelos encaracolados da mãe e a mesma acarinhava o rosto da
pequena como se ali se perdesse sem jamais querer resgatar-se. E ao
findar da canção,Cris colocava as longas madeixas sobre o corpo de Tissy
como quem buscava o colo da menina e na última nota da melodia a
garotinha dizia a frase de sempre: _Um copo de água mamãe,por favor! Cris sorria,beijando-lhe a fronte e ia até a cozinha deixando o copo d'água ao lado da cabeceira e ali além dessa perfeição. Mas
veio o Destino,que nem sempre é belo ou explicável aos nossos meros
olhos humanos.Foi num dia na volta da escola, quando iam atravessar o
cruzamento de uma rua ao lado do shopping Plaza em Niterói que se
encontravam no meio da passagem com sinal fechado um motorista cruel
avançou o sinal e no reflexo quando Cris soltou a mão de Tissy viu que
ele o atingiria em cheio,com aqueles rompantes que só quem é mãe pode ou
pelo menos consegue elucidar a empurrou para meio fio e fez de si o
alvo do assassino de quatro rodas. E o mundo em si continuou,no entanto, o de mãe e filha rompeu-se naquele exato segundo. Dias
depois do lamentável episódio,numa reunião familiar Tissy passaria a
morar com a sua avó materna, a Vó Beta.No quinto dia após a morte da
mãe, a menina não podia parar de chorar, abafava a dor com o travesseiro
sobre a boca. Beta surgia,vinha conversar, acarinhar, acolher mas...
era sempre assim que terminava suas incontáveis tentativas, em três
pontos de reticências. _Por que mamãe? Por quê me deixou aqui sozinha? Aqui tão sem você? E
o vazio que ininterruptamente vinha desde a partida de Cris naquela noite
foi rompido. Sentiu o peso daqueles cabelos longos e cacheados sobre a
altura da sua cintura.No rompante entre o medo e a saudade indagou entre
sussurros: _Mamãe?_Apenas uma voz chorosa foi ouvida: _Filha,escute,não quero que chore mais por mim,entendeu? _Mas você me deixou só.- respondeu a garotinha com teimosas lágrimas escorrendo pelos olhos. _Não
foi de propósito,não foi o combinado. Porém mamãe precisa que
entenda,eu jamais suportaria se aquele carro tivesse levado você em meu
lugar..Pode compreender isso minha princesa?_Depois de um momento do
mais absoluto silêncio, Tissy respondeu a mãe: _Está bem mamãe,não vou chorar mais.Prometo. _Acredite,eu sempre vou estar com você. _E como vou saber se é verdade? _Confie na mãe,saberá. _Mãe... _Sim amor. _ O céu é bonito? _Sim,é lindo.Mas não é perfeito. _Por quê?_ Indagou e foi se virando na tentativa mais confiante de vê-la.Entretanto,sua voz segredou antes de desaparecer: _Porque
você não está nele minha flor. -No sétimo dia do falecimento, após uma
reunião familiar para dar mais suporte a menina, Tissy foi
dormir.Contudo, uma velha amiga veio visita-la, a sede. Pensou consigo: _E
agora? Quem lhe traria o copo de água?- Uma lágrima brotou,porém
lembrando da promessa que fizera a mãe a conteve forte e foi nesse
segundo que viu uma silhueta sair da cozinha e sair pela portas dos
fundos. No ímpeto Tissy levantou-se e foi de passo em
passo,vagarosamente até chegar a cozinha.Não havia ninguém ali,
frustrada quando ia virar as costas e regressar ao quarto seus olhos
passearam pela pia da cozinha e foi que um sorriso lindo nascera outra
vez em seu rosto. O
mesmo copo com água até a metade com um pires rosa o respaldando como
sempre fora pairava ali como se estivesse somente aguardando o seu olhar
e a sua sede e lhe dar a garantia de que jamais estaria sozinha por
toda sua vida. Pois é leitores,o amor verdadeiro excede qualquer entendimento. Ultrapassa qualquer fronteira. Perpetua
em qualquer coração que esteja disposto a cuidar dele de modo
incessante,devotado e principalmente, com intensidade.